A LETRA E O AR PALAVRA-LIBERDADE NA POESIA DE XOSÉ LOIS GARCÍA

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opinion 1Tentei evitar o panfletarismo, a louvação vazia e a crítica interessada ou interesseira, de modo a traçar um painel mais ou menos fiel da poética de Xosé Lois García. Daí a necessidade de, em muitos pontos, aprofundar os estudos e ir além do que disse o poeta para encontrar a voz por trás do homem. As constantes comparações, análises, citações - de poemas de Xosé Lois, de outros poetas, de estudiosos, de filósofos, de críticos, etc. - e digressões têm por finalidade objectivar (ou seja, tomar objectiva) ao máximo a aproximação da obra de Xosé Lois, que aqui não é (não deve ser) amigo, mas, na medida do possível, objecto de estudo à maneira clássica. Trata-se de repetir com Aristóteles o célebre dito: "Amicus Platus sed magis amica ueritas", isto é, Platão é amigo, mas a verdade é mais amiga.


Titulo: A LETRA E O AR PALAVRA-LIBERDADE NA POESIA DE XOSÉ LOIS GARCÍA
Autor: ANDITYAS SOARES DE MOURA
Data de Edición: 2004
Edita: UNIVERSITÁRIA EDITORA - LISBOA